Política de opressão do Império Russo contra a Moldávia

A Bessarábia, atual território da Moldávia, foi anexada pelo Império Russo em 1812, logo após a guerra turco-russa (1806-1812). Em 1816, a Bessarábia, nome dado pelo Império czarista, tornou-se um estado autônomo, mas apenas até 1828. Com a ascensão de Nicolau I, o infame czar absolutista, a situação começou a mudar. De agora em diante, a cultura romena começou a sofrer grandes represálias. Em 1833, o uso da língua romena em igrejas foi proibida. Em 1842, o ensino da língua romena foi banida das escolas secundárias e a partir de 1860 em escolas de ensino fundamental. 

As autoridades russas forçaram a migração dos romenos (moldavos) para outras áreas do Império Russo (especialmente em Kuban, Cazaquistão e na Sibéria), enquanto grupos étnicos estrangeiros (especialmente russos e ucranianos, chamados no século 19 de "pequenos russos") foram estimulados a se estabelecer na Bessárabia.

Romenos prestam homenagem a Nicolae Ceausescu

"Crescer no comunismo foi a época mais feliz de minha vida"

Quando as pessoas me perguntam como era crescer atrás da Cortina de Ferro, na Hungria nos anos 70 e 80, a maioria espera escutar contos sobre polícia secreta, as filas nas padarias e outras declarações desagradáveis sobre a vida em um Estado de partido único.

Por Zsuzsanna Clark, em Diário da Liberdade

János Kádár
Eles ficam sempre desapontados quando explico que a realidade era muito diferente, e a Hungria comunista, longe de ser o inferno na terra, era, na verdade, um ótimo local para viver. Os comunistas proporcionavam a todos com trabalho garantido, boa educação e atendimento médico gratuito. 

Mas talvez o melhor de tudo fosse a sensação primordial da camaradagem, o espírito que falta em minha adotada Grã-Bretanha e, de igual forma, a cada vez que volto à Hungria atual.

Romênia: socialismo e ex-líder comunista teriam mais de 66% dos votos

O ex-presidente da Romênia, Nicolai Ceausescu, assassinado pelos golpistas romenos em 1989, seria eleito atualmente pela população do país com mais de dois terços dos votos. Superaria o atual premiê, Victor Ponta (31%), e o chefe de Estado, Klaus Iohannis (10%), de acordo com pesquisa feita pelo Instituto Romeno de Avaliação e Estratégia (Ires).

Outra característica abordada pela pesquisa é a falência do capitalismo no país. Quase 70% dos romenos afirmam que se vivia melhor durante a época em que o país era socialista, ao mesmo tempo que 35% afirmam que sua situação seria muito melhor se o sistema socialista ainda existisse na Europa Oriental.

Sobre a sociedade romena socialista e a atual, os cidadãos dizem sentir falta do emprego (23%), do "viver bem" (14%) e da ausência da criminalidade (9%). Mais de 70% dos romenos afirmam que o país ruma para a catástrofe social e econômica, enquanto apenas 23% acreditam que o país "vai melhorar".

O Brasil tem de reviver como nação

Por Adriano Benayon

1. Ao longo da 1ª metade do Século XX, o Brasil fez notáveis progressos através da industrialização e do fortalecimento das instituições financeiras públicas. Também, na área social, com a decretação do salário mínimo (1930) e da legislação trabalhista (1932, consolidada em 1943). Economia e relações sociais são interdependentes.

2. Entretanto, esses avanços - interrompidos de 1946 a 1950, quando a política do País se submeteu facilmente ao império angloamericano e à polarização ideológica da Guerra Fria – não foram suficientemente retomados e atualizados, sequer com a volta de Getúlio Vargas à presidência da República em 1950, pelo voto direto do povo.

3. Isso porque, diante disso, a intervenção do poder mundial tornou-se maciça e sustentada por abundante corrupção, que penetrou em todos os campos estratégicos, com o objetivo de fazer abortar o surgimento de uma potência industrial no Hemisfério Sul.

4. Essa intervenção logrou derrubar o presidente e inaugurou uma era, que completou 61 anos, de sucessivas renúncias à autonomia econômica e política do Brasil.

Belarus: 1% de desemprego graças ao controle estatal da economia

No contexto de uma crise econômica sem precedentes na Europa, com altos índices de desemprego, demissões em massa tanto no setor privado quanto público e a alarmante deterioração das condições da classe trabalhadora, surpreende encontrar um país com uma taxa de desemprego de apenas 1 por cento.

Se trata da República da Belarus, formada por quase 10 milhões de habitantes e presidida atualmente por Alexander Lukashenko. Este país fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) até 1991.

O FIM DOS EUA ESTÁ PRÓXIMO, AFIRMA TEÓRICO RUSSO

O fim dos EUA pode estar perto. Assim garante o professor russo, Igor Panarin. O ex-membro da KGB, e conselheiro atual do Kremlin, tem, desde 1998, anunciado que o território americano se desintegrará em seis partes.

O ex-membro da inteligência soviética, popularmente conhecida como KGB e atual reitor da Academia Diplomática da Rússia, Igor Panarin prevê que os territórios dos Estados Unidos se desintegrarão. A razão dada pelo pensador russo é "a imigração em massa, crise econômica, separatismo e degradação moral do país".